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A importância da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho: celebrando a individualidade e resiliência

Neste artigo, Paulo Silva discorre sobre o quanto um ambiente diverso é uma estratégia fundamental para o crescimento sustentável das organizações. Leia o artigo completo!

*Por Paulo Silva

Promover um ambiente de trabalho mais diverso e inclusivo é uma das prioridades capitais para empresas de todas as áreas no século XXI. Independentemente do setor, criar espaços mais acolhedores e mitigar o preconceito capacitista está entre os principais desafios de qualquer companhia. Para desenvolver uma cultura organizacional mais inclusiva para pessoas com deficiência (PCDs), o primeiro passo é a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho através da oportunidade.

Práticas de inclusão de PCDs no mercado de trabalho

Paulo Silva, Diretor de Gente e Gestão do Grupo Pereira

A inclusão de PCDs no mercado de trabalho precisa da adoção de medidas práticas, como oferecer

programas de sensibilização para toda a organização, adaptar o espaço de trabalho para atender às necessidades individuais, criar campanhas de recrutamento inclusivas e, se possível, exclusivas, reforçando que esse grupo não só é aceito pela companhia como também é respeitado e valorizado.

Uma vez que essas pessoas estão inseridas no mercado, as transformações culturais acontecem, abrindo uma vantagem competitiva e impulsionando o crescimento e inovação das organizações. Uma equipe imersa em diversidade compõe um time com ampla variedade de talentos, habilidades e pontos de vista, o que enriquece a cultura corporativa. Em um ambiente que valoriza a individualidade e a resiliência, essas qualidades são exacerbadas, incentivando cada vez mais a colaboração no ambiente de trabalho.

A inclusão é apenas o primeiro passo

Para tanto, é preciso ir além da oferta de oportunidades. É necessário promover a capacitação e incentivar seu crescimento profissional, abrindo portas na direção de seus objetivos. Quanto mais capacitada uma equipe é, mais qualificada ela está para explorar suas potencialidades e realizar entregas de qualidade. Assim, crescem ambos: companhia e colaborador.

O conjunto de experiências de vida, habilidades e perspectivas únicas trazidas por pessoas com deficiência é o que distancia uma companhia inclusiva de seus concorrentes, colocando-a à frente na corrida pela diversidade como compromisso social e estratégia de negócio. A inclusão dessas pessoas amplia os horizontes de inúmeras frentes e áreas de qualquer empresa, o que inspira e motiva todo o setor à sua volta a fazer o mesmo.

Ter a diversidade no local de trabalho é ser reflexo da sociedade em que vivemos. Ao manter um compromisso real com a inclusão, as empresas se tornam modelos de boas práticas, contribuindo para uma cultura de aceitação e respeito mútuo.

Pós-graduado em em Gestão de Produção em Gestão de Pessoas, Paulo Silva tem mais de 20 anos de experiência nas áreas de RH, Qualidade, Processo e Produção. Atualmente, é diretor de Gente & Gestão no Grupo Pereira. 

Quer mais dicas sobre o tema? Confira mais na mesa-redonda “Diversidade, equidade e inclusão: como promover e quais os impactos para os negócios”. Clique aqui e acesse o conteúdo na íntegra.

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Priscila Cruz

Professora de Língua Portuguesa por formação, Analista de SEO por paixão. Atualmente, pós-graduada em Marketing e Growth para aprender a aliar criatividade com crescimento estratégico e acelerado. Acredito que a produção de conteúdo pela internet é o caminho para democratização do acesso ao conhecimento. Por isso, explore comigo as tendências de RH e todo o universo da gestão do capital humano!

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