Cuidar da experiência e desenvolvimento dos colaboradores, garantir que a empresa esteja em conformidade com a legislação trabalhista e apoiar os líderes nos desafios de gestão. Esses são alguns desafios que o RH precisa superar. Ao acompanhar toda jornada do colaborador, do recrutamento ao desligamento, a área de gestão de pessoas consegue identificar gaps e realizar melhorias para garantir o engajamento e alinhamento com a cultura organizacional, se tornando um RH que gera valor para as empresas.
Mas como fazer isso diante de tantos processos que envolvem desde a parte de gestão do capital humano ao departamento pessoal? A digitalização da jornada do colaborador de ponta a ponta pode ser a melhor saída.
Foco na jornada do colaborador
Jemima Freitas, Partner KOR People, afirma que a jornada do colaborador precisa ser uma expressão vívida da cultura organizacional. “Deve dar contorno para tudo que valorizamos e desejamos fortalecer”. Para lidar com essa complexidade e convertê-la em ganho para as organizações, atividades operacionais precisam dar lugar a uma gestão mais estratégica, que tragam proximidade às pessoas.
Ter os dados dos colaboradores e contar com relatórios completos assegura à gestão de pessoas a identificação de talentos, diagnóstico de treinamentos e a capacidade de antecipar gaps. São esses indicadores que dirão se a cultura e os objetivos de negócio estão sendo contemplados, e, caso não estejam, guiarão os passos para estratégias efetivas.
É por esse motivo que ter uma jornada do colaborador digital, acompanhada de perto pelo RH, será um diferencial competitivo aos negócios. Jemima acredita que esse é um avanço que traz muitas possibilidades para a rotina do RH e lista algumas delas:
“Gestão por meio de dados, projeção através de histórico de indicadores, uma atuação analítica, além de automatização que facilita a gestão. Isso deixa mais tempo para os líderes investirem numa atuação mais estratégica”.
Felipe Azevedo, Presidente da LG lugar de gente, reforça que isso impactará diretamente as pessoas. “Investir para inovar na gestão do capital humano é melhorar a experiência dos colaboradores. Quando falamos de uma boa relação com os funcionários, significa qualidade de vida, trabalho simplificado e com propósito, satisfação pessoal e profissional, melhores entregas e resultados”, lista.
De acordo com o relatório “Estado do local de trabalho global”, divulgado pela Gallup em 2023, melhorar o engajamento dos funcionários deve ser a principal prioridade de líderes. Isso porque, dos mais de 122 mil entrevistados, 59% não estão comprometidos com as empresas. O que o levantamento nomeia como “demissão silenciosa”, na prática, mostra que as pessoas estão desconectadas psicologicamente de seu local de trabalho.
Jemima traz ainda que a facilidade proporcionada pela tecnologia é um solo fértil para a inovação dentro das companhias. “Os dados ajudam numa composição de cenários, análise de padrões e riscos – promovendo um ambiente de construção de soluções mais potentes”, ressalta.
Inovar para otimizar
Andrea Iorio, Especialista e referência em transformação digital e liderança, recomenda um novo olhar dentro das organizações e indica o primeiro passo dessa trajetória. “Inovação começa na área de RH. Muitas vezes associamos com tecnologia, complexificação de processos e de produtos, novidades, mas não necessariamente é isso. Inovar é um assunto de pessoas”, reflete.
Para que as empresas identifiquem exatamente de que forma podem melhorar, Andrea recomenda um diagnóstico. “Qualquer estratégia de negócio, assim como de RH, tem que começar com diagnóstico”.
Porém, ele observa que muitas vezes as empresas negligenciam essa etapa: “Vemos frequentemente áreas correndo para fazer o que outras empresas estão fazendo ou atuar em coisas que eles acham que sejam certas e não necessariamente são”, pondera.
O especialista enfatiza ainda a importância desse diagnóstico, comparando com outras realidades. Para ele, o profissional de RH sem diagnóstico de negócio é semelhante a um engenheiro que constrói arranha-céus, sem considerar os fundamentos adequados.
“Não podemos correr o risco de não termos acesso a um diagnóstico muito bem-feito sobre o nosso papel hoje. Somos realmente uma área estratégica de apoio à inovação ou uma área que só apaga incêndio e é uma prestadora de serviço?”
Andrea conta também que essa sobrecarga de atividades operacionais muitas vezes é uma herança de um mundo pré-digital. No entanto, segundo ele, é essencial adotar abordagens inovadoras para corresponder aos novos desafios dos negócios e aos colaboradores, cujo desempenho depende cada vez mais de identificação e bem-estar no trabalho.
Por isso, o especialista sugere uma abordagem introspectiva para entender o quão rapidamente a gestão de pessoas está se reinventando: “É olharmos para dentro e dizer: quando foi a última vez que a gente fez algo pela primeira vez? Que experimentamos um novo processo? Apoiamos uma nova área? Afinal, se a gente não fizer coisas novas dentro do RH, significa que não estamos acompanhando as mudanças lá fora”.
Conhecer e se adaptar com velocidade às mudanças que ocorrem com colaboradores, clientes e mercado é primordial. Se o RH identificar que a área está se limitando a apagar incêndios, Andrea alerta que é hora de repensar a estrutura e ressignificar a atuação: “Vemos que isso é extremamente desconfortável e requer muito esforço, o que nos impossibilitará de virar uma área estratégica”, reflete.
Ao criar uma cultura ágil, empática e colaborativa, o RH estará alinhado com a inovação e, ao mesmo tempo, promovendo a humanização no ambiente de trabalho, permitindo que os colaboradores se desenvolvam e prosperem. “A humanização é um pilar fundamental da inovação, pois a tecnologia auxilia o RH com a otimização”, destaca Andrea.
Ele ainda relembra o valor que a área de gestão de pessoas pode gerar para as empresas. “Cultura são os micros comportamentos que a gente a abraça e faz todos os dias, muitas vezes, involuntariamente. O papel do RH é fundamental na criação de uma nova cultura, pois ele auxilia as lideranças a mudarem esses micros comportamentos, através de treinamentos e estruturação de processos internos. E isso não acontecerá se a área de RH se limitar a apagar incêndios”, argumenta.
Jemima concorda e reforça que toda a jornada do colaborador é apenas um reflexo da cultura da companhia. Ela cita a importância de cuidar das práticas, desde o primeiro contato com a companhia. “Cada vivência importa. Por isso, a coerência com o que ‘falamos’ em nossa visão, missão e valores é fundamental. Por exemplo, se digo que sou uma empresa ágil e tenho muitos níveis de alçada para aprovar um candidato no processo seletivo, isso traz incoerência”, exemplifica.
Gestão da experiência humana
De acordo com Felipe, promover uma evolução do RH para melhorar a experiência dos colaboradores é algo que impactará nos resultados dos negócios. “Quanto mais feliz o colaborador está dentro da empresa, devido às experiências que ele passa, mais engajado e motivado fica. E melhores serão as entregas”, afirma.
A gestão da experiência humana é uma forma de pensar a jornada do colaborador e sua relação com a empresa, tornando esse relacionamento saudável e benéfico para ambos.
Felipe comenta que essa é uma evolução no RH que deve ser aproveitada nas organizações: “Estamos vivendo uma nova onda de inovação das soluções de gestão de pessoas, colocando o colaborador no centro do negócio”.
Felipe reforça ainda que as soluções precisam ser avaliadas de acordo com as práticas da empresa. “Para fazer escolhas do tipo de tecnologia que pode ajudar a organização, é necessário entender o que é importante para os colaboradores. Isso ajudará na entrega de uma experiência melhor para aquilo que as pessoas de fato se importam”.
Andrea desmistifica também o medo que algumas organizações possuem com a tecnologia e explica qual o maior benefício da inclusão da digitalização nas atividades operacionais: “Quando olhamos para a tecnologia, temos receio que ela tire o lado humano. Todavia, ao se apropriar de tarefas ligadas às hard skills, a tecnologia deixa o colaborador focar no comportamental”.
Jornada do colaborador digital e integrada de ponta a ponta
Para uma decisão assertiva, é importante entender todos os benefícios que a digitalização pode trazer para cada uma das etapas da jornada do colaborador. Conheça então, como essa trajetória pode ser transformada de ponta a ponta:
Recrutamento e seleção
Selecionar o melhor talento em menor tempo é o ideal para as empresas. Recursos como a inteligência artificial podem ser aplicados nesta etapa para ampliar a capacidade de triagem e assertividade.
A solução Recrutamento e Seleção, por exemplo, possui integração com o ChatGPT, que pode auxiliar na coleta de informações, realização de triagem inicial, condução de entrevistas preliminares, além de fazer avaliações comportamentais e encaminhar candidatos para entrevistas finais.
A solução também possui a funcionalidade de matching de candidatos, que pode ser usada para mensurar a aderência dos profissionais cadastrados no banco de talentos ao perfil da vaga, gerando um ranking dos profissionais com maior compatibilidade.
Do ponto de vista do candidato, uma experiência digitalizada também é mais intuitiva e simples. Facilitando desde a inclusão de dados, com recursos que leem documentos e PDFs, até o preenchimento de habilidades, através de questionários gamificados que avaliam capacidades, adaptabilidade à cultura etc.
Felipe exemplifica como um dos obstáculos comuns do recrutamento podem ser superados com a tecnologia. “Em processos seletivos com grande quantidade de participantes, como trainee ou estágio, é necessário promover uma experiência positiva ainda na fase on-line. Para isso, eu preciso de testes e ferramentas de gamificação que tragam o máximo de informações comportamentais e técnicas, antes de levar determinado candidato para a fase presencial”, indica.
Admissão e onboarding
Depois de escolher o candidato ideal, quanto tempo sua empresa levará para efetivá-lo na folha de pagamento? Com tecnologia na etapa de admissão é possível agilizar esse processo.
A Admissão Digital permite a coleta e armazenamento seguro dos dados do novo colaborador sem necessidade de receber e assinar documentos em papel e mitiga o risco de vazamentos de informações que podem ferir a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Quando utilizado de forma integrada na jornada do colaborador, a solução aproveita as informações recebidas no processo seletivo, otimizando a inserção da admissão no eSocial. Fernando Bueno, Diretor de Admissão da LG lugar de gente, fala sobre a simplificação proporcionada.
“Ter integração de recrutamento, admissão e folha de pagamento permite que o que era feito anteriormente, de forma manual e via papel, seja realizado em um modelo digital, em que o funcionário preenche os formulários dentro do sistema e tudo isso se integra”.
Com o fluxo adequado e ágil na admissão, o colaborador precisará se sentir acolhido e engajado, por isso, o onboarding é uma etapa crucial. Recursos atrativos e conteúdos de fácil absorção farão total diferença. Aqui, a tecnologia é capaz de oferecer uma experiência personalizada e envolvente.
A solução Onboarding possibilita que o gestor esteja bem instruído com relação às informações que precisam ser passadas. “É possível ainda já ter um treinamento mapeado de acordo com as necessidades do novo colaborador, extraídas no processo seletivo, formando uma trilha individual e adaptativa”, comenta Felipe.
Por meio de vídeos, apresentações interativas e conteúdo multimídia, é possível transmitir a cultura organizacional de forma eficaz e fornecer aos colaboradores uma visão clara das expectativas, valores e metas da empresa.
Treinamento e desenvolvimento
Personalizar a capacitação para atender às necessidades de cada funcionário e aos objetivos do negócio, representa desenvolvimento mútuo. Mas aqui existe um grande ponto de atenção para as organizações: um treinamento que engaja não é aquele com cartilhas intermináveis em PDF. São os recursos digitais que vão fornecer assertividade nesta etapa.
Para as empresas conseguirem engajar e instruir, é necessário combater obstáculos como a falta de tempo e a desatenção. Portanto, a mesma facilidade que você proporcionou ao seu colaborador no início da jornada, precisa existir no momento de desenvolver os profissionais.
Felipe lista algumas das vantagens de um treinamento digitalizado. “Completa gestão das ações, avaliações e resultados dos treinamentos ofertados na organização, centralização de conteúdos, gerenciamento de treinamentos on-line, presenciais e on the job e ainda indicadores para tomada de decisão”.
E ainda, recursos como a gamificação e inteligência artificial, podem ressignificar a aprendizagem. O Games Corporativos é um exemplo de como as soluções podem facilitar a rotina dentro das organizações. Com desafios interativos e imersivos, os colaboradores podem se transformar em jogadores, para adquirir conhecimentos, habilidades e competências de maneira prática e estimulante.
Outro aspecto fundamental da solução é a adaptabilidade. Com o recurso WhatsApp Learning, os colaboradores aprendem e acessam conteúdos na plataforma que já utilizam no cotidiano. Assim, materiais em áudios, pequenos textos e até quizzes se tornam acessíveis e simples de serem consumidos.
Independentemente do formato que melhor se encaixe para a organização, em ambos os cenários, o RH estará munido de relatórios. Acompanhar os dados de competências e gaps, são indicadores que ajudam a área a agir de forma estratégica e aprimorar os colaboradores para cooperarem com os desafios do negócio.
Gestão de ponto e remuneração
Durante toda a jornada, a folha de pagamento e o controle de ponto são aspectos que sustentam o funcionamento eficiente de qualquer empresa. Porém, não ter as informações integradas ou lidar manualmente com cálculos e obrigações, pode resultar em retrabalho e multas, além de prejudicar a experiência do colaborador. Nesse contexto, a digitalização é a melhor opção para garantir a conformidade desses processos.
Digitalizar o processo de geração da folha de pagamento é garantia de maior segurança a curto e longo prazo. Tornando-o mais ágil para o RH e para o colaborador. Na prática, reunir os dados em sistemas que conversem e se complementam é o que trará mais conformidade e clareza aos processos.
Para Felipe, a adoção de soluções para gestão de pessoas deixou de ser apenas uma questão de escolha e se tornou uma necessidade para atender a exigências como o eSocial e a LGPD. “É muito importante entender que ir apenas uma solução na nuvem não significa que automaticamente tornou-se o processo mais seguro. Se o fornecedor tiver políticas sérias de segurança, estará mais protegido; ao mesmo tempo em que, internamente, os investimentos não serão tão grandes”, reflete.
A Folha de Pagamento é uma solução líder de mercado, reconhecida 8 vezes como a mais lembrada na categoria “Folha de Pagamento” da premiação Top of Mind de RH. Para conseguir isso, a solução é atualizada constantemente para atender às necessidades das companhias.
A tecnologia se materializa em novas funcionalidades, como o Robotic Process Automation (RPA), que permite a realização de cálculos complexos de forma rápida e precisa, evitando erros humanos e garantindo o pagamento correto de salários e benefícios.
A gestão da folha de pagamento demanda a fácil visualização de dados e de informações importantes. Por isso, utilizar recursos digitais para ampliar a visão de indicadores e identificar oportunidades de redução de despesas faz com que a tomada de decisões estratégicas, realmente seja baseada em dados concretos.
Acompanhamento de metas
Garantir o melhor desenvolvimento do colaborador e uma jornada promissora, requer um acompanhamento constante das metas e do desempenho. Não apenas para obter os resultados da empresa, mas também para trabalhar com os dados concretos sobre a satisfação e o bem-estar das pessoas que fazem parte da organização.
Nesse contexto, a gestão de OKRs (objetivos e resultados-chave) no RH, trazem autonomia aos líderes, que direcionam esforços e garantem o alinhamento com os objetivos organizacionais. A visualização transparente dos resultados é uma forma de gestores impulsionarem a performance e engajamento.
Felipe relembra que esse é um desafio comum dentro das organizações. “Para a alta gestão, acompanhar indicadores e o progresso de atividades, é um controle necessário, mas nem sempre prático”.
O OKRs é uma solução que apoia as empresas nesse propósito. Através de relatórios e acompanhamento em tempo real, gestores podem visualizar o que está dando certo e até repensar estratégias, se necessário.
Outro ganho são os indicadores de prioridade. Felipe compartilha seu olhar sobre essa necessidade. “É natural que alguns propósitos demandem ajustes ou até se tornem secundários, quando comparados à novas prioridades, mas garantir que todos compreendam essa visão não é tão simples. A meta precisa estar clara e ser efetiva”.
Nesse ponto, contar com uma tecnologia acessível e intuitiva para todos, garante o alinhamento de todos. “A equipe que alinha necessidades e desenha junto a melhor forma de torná-las reais, encontra na tecnologia um incentivo para troca de ideias. Precisamos abandonar a visão linear que sugere um sentido único para participação ativa, equipes horizontais têm espaço para criatividade e ação”, conclui Felipe.
Dados resultam em melhores experiências
Medir os resultados da jornada do colaborador, é uma forma de transformar números e tabelas em bem-estar. Assim, buscando dar as empresas uma visão completa sobre os indicadores de desempenho, a LG oferece também o recurso termômetro das emoções, que faz parte da solução Autoatendimento.
Investir em tecnologias que avaliem o estado emocional dos colaboradores é uma abordagem proativa para criar um ambiente de trabalho saudável e engajador. Ao adotar o termômetro de emoções, o RH pode identificar possíveis sinais de estresse e insatisfação, permitindo a implementação de ações preventivas e programas de suporte psicológico.
Equilibrar o foco em resultados tangíveis com a atenção às necessidades emocionais dos colaboradores é uma forma de construir uma cultura forte. A gestão de pessoas que possui esses recursos contribui para a motivação, produtividade e retenção de talentos, além de criar um ambiente que promove a saúde mental e a harmonia entre vida pessoal e profissional.
Felipe fala ainda sobre o real sentido de inserir a tecnologia na rotina das organizações. “Ter os dados na palma da mão é o que nos torna capazes de reagir rapidamente. Essa visão clara e constante permite o desenvolvimento do senso de responsabilidade e adaptabilidade. Mais uma vez a tecnologia pode e deve atuar na capacitação do melhor recurso que temos: as pessoas”.
Desligamento
Sendo uma parte natural do ciclo de vida do colaborador, o desligamento também deve ser uma oportunidade para uma jornada digitalizada. Ao usar soluções tecnológicas para processos como a coleta de feedback e a conclusão de documentos, as empresas podem agilizar o processo de desligamento.
Tornar esse momento mais eficiente e menos desgastante para o ex-colaborador é uma forma de evitar prejuízos financeiros e de imagem. Além disso, a digitalização permite que o RH obtenha insights sobre as razões do desligamento, podendo implementar melhorias e buscar a retenção de talentos.
Pensando nesses cuidados, o fim da jornada do colaborador pode ser apoiado pelo Offboarding. A plataforma garante a assinatura de documentos de maneira digital, apoia na realização de videoconferência para o esclarecimento de verbas rescisórias, além de garantir a segurança dos dados.
Fernanda Medei defende o uso de soluções digitais nessa etapa. “Repensar a homologação para que ela seja transparente traz vantagens para quem está saindo e para a organização. Hoje, a tecnologia permite que esse processo seja assertivo, detalhado e humanizado, proporcionando o envio facilitado de documentos, redução de passivos trabalhistas e melhoria da marca empregadora”, comenta.
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