As companhias brasileiras não deixaram de investir em seus profissionais, mesmo quando o cenário econômico ainda era incerto. É o que aponta a 12ª edição da pesquisa “Panorama do Treinamento no Brasil: fatos, indicadores, tendências e análises 2017|2018”. Realizado pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), com cerca de 740 organizações, o levantamento identificou que as empresas estão com equipes reduzidas, mas permanecem focadas no progresso e na qualidade de trabalho dos seus colaboradores.
Atenta ao tema e em busca de garantir a qualidade no trabalho de suas equipes, a Mosaic Fertilizantes investe em seus profissionais. De acordo com Renata Peetz, Gerente de Recursos Humanos da empresa, a estratégia faz parte dos valores da companhia. “Oferecemos uma série de ferramentas e programas, como mentoring, coaching, subsídio de cursos de idiomas, graduação, especialização e job rotation. Além disso, temos um calendário corporativo de treinamentos e uma plataforma interna de cursos on-line para os funcionários”, destaca.
Renata conta que a companhia acredita que uma gestão mais próxima do colaborador é fundamental para a equipe alcançar bons resultados e, por isso, na Mosaic, as lideranças são envolvidas nos processos de cultura de aprendizado.
Segundo ela, todo novo líder passa por módulos de treinamento de fundamentos básicos de liderança. Além disso, é feita uma reciclagem, como parte do programa de desenvolvimento corporativo anual. “Nossas práticas trouxeram maior engajamento, funcionários mais comprometidos e que compreendem melhor o negócio da empresa, além de oportunidades de aprendizado e crescimento na carreira. Dessa maneira, consolidamos uma cultura por meio da qual a companhia e o profissional se desenvolvem”, destaca Renata.
Mudando de ambiente
Um dos programas realizados na Mosaic é o job rotation. De acordo com a gerente de RH, para participar, os funcionários precisam demonstrar interesse ao seu gestor e a proposta deve estar alinhada ao plano de desenvolvimento de carreira. Feito isso, é realizado o contato com a área que deve receber o talento, verificando se há oportunidade e apresentando o porquê da escolha.
Ela conta que após esse alinhamento o intercâmbio é estruturado. “É definido qual será o tempo de duração, atividades desenvolvidas e quem poderá guiá-lo, além da explicação dos processos necessários. Contudo, é importante também alinhar como será a ausência do funcionário em sua área de origem. Ao fim de todo o processo, o colaborador e o gestor que o recebeu preenchem uma avaliação especificando as atividades realizadas e se os objetivos foram atingidos”, detalha Renata.
A gerente de RH conta que o programa é avaliado constantemente, através de relatórios e pesquisas, e vem apresentando resultados positivos. “Os feedbacks apontam maior troca de conhecimento e valores entre pessoas e departamentos. Os funcionários consideram que a experiência é muito rica, uma vez que conhecem outras áreas e têm a oportunidade de acompanhar o processo produtivo como um todo. O participante adquire um olhar mais amplo sobre o negócio e ainda reforça o trabalho em equipe e a colaboração entre as áreas”, destaca.
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