Profissionais de recursos humanos (RH) e Saúde e Segurança do Trabalho (SST) já começaram a se preparar para a nova etapa do eSocial. Embora inicialmente a integração dessas informações seja restrita a aproximadamente 12 mil empresas, com faturamento acima de R$ 78 milhões por ano, segundo o Ministério do Trabalho, esse grupo reúne setores onde a atuação das equipes de saúde e segurança do trabalho é bastante sofisticada, como indústria química, petroquímica, mineradoras e hospitais.
É por isso que essa última fase do projeto conta com alguns desafios, principalmente, porque muitas companhias não detêm essas informações automatizadas. Dá para perceber a complexidade da adequação, já que serão sete leiautes, seis tabelas, duas regras de validação de informações, além da substituição do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT).
Sem contar que, assim como foram nas demais etapas, ainda surgem muitas dúvidas durante o andamento do projeto. Por exemplo, como se adequar às novas regras? Qual o formato dos envios das rotinas de SST? Quais as datas para entrega dos exames médicos? Como comprovar o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)? São perguntas que as empresas precisam ter a resposta.
Sem tempo a perder
O prazo para entrega dos eventos de SST está previsto para ter início em janeiro de 2019, para empresas do primeiro grupo. Em nota não oficial, o governo anunciou uma possível alteração no calendário, dada a complexidade de adequação. Entretanto, em breve, o ambiente de testes será liberado e as empresas que se adiantarem, correm menos riscos de serem autuadas.
Pensando em todos esses desafios, a LG lugar de gente promove no dia 30 de outubro, a partir das 15h (horário de Brasília), o webinar “eSocial e SST: motivos para não adiar a adequação”. O conteúdo será ministrado pela Gerente de Planejamento, Sáttila Silva, e a Auditora-Fiscal do Trabalho, Mara Camisassa.
Sua empresa está pronta para a última fase do eSocial? Possui os processos de SST automatizados? Como está a integração com parceiros da área de saúde? Se ainda tem dúvidas sobre esses assuntos, você precisa participar do webinar: